Rota Azul
Se estar na água não atrai, a rota náutica contempla, ainda, a própria orla das praias, os esportes que podem ser realizados nas areias e a paisagem que pode ser vislumbrada a partir da areia e/ou do asfalto ao longo de toda a orla.
VER MAISSe estar na água não atrai, a rota náutica contempla, ainda, a própria orla das praias, os esportes que podem ser realizados nas areias e a paisagem que pode ser vislumbrada a partir da areia e/ou do asfalto ao longo de toda a orla.
A relação da cidade com a náutica é centenária. O primeiro clube náutico na cidade data de 1907 que, juntamente com outros cinco clubes fundados em anos posteriores, todos localizados às margens da baía de Guanabara, são responsáveis pelo pioneirismo na criação de regatas e premiações à vela. Esses clubes que tiveram velejadores representando o país em 19 olimpíadas, mais de 40 títulos mundiais e 260 títulos em campeonatos brasileiros, europeus, norte e sul americanos. Todos os clubes possuem escolas de vela para sócios ou não e organizam e/ou sediam regatas quase que semanalmente, inclusive internacionais que já chegaram a reunir mais de 32 países com número de velejadores superior ao quantitativo de participantes nos Jogos Olímpicos de 2016. Não à toa, em 26/09/2019, por meio da Lei 8.534, a cidade foi declarada Cidade Campeã da Vela.
Em 1980 foi a vez do surfe chegar à cidade. A praia de Itacoatiara é conhecida como a Nazaré brasileira. E a praia de Icaraí, embora de baía, consolidou o evento denominado Itapuca Legends que, com janela aberta entre julho e agosto, atrai surfistas e simpatizantes das ondas que quebram para direita.
A canoa polinésia chegou em 2005. Já são 57 pontos, 49 em praias, mais de 215 canoas, 6 guarderias e 37 clubes, dados que levaram a cidade, em 2020, a receber o título de capital do Brasil na modalidade.
Com a pandemia do Covid-19 em 2020, a busca por espaços abertos fomentou e/ou despertou o interesse por outras atividades: natação em águas abertas para iniciantes e para performance, stand-up, wind-surf, moto aquática etc.
Por fim, destaca-se ainda a pesca artesanal nos bairros de Jurujuba e Itaipu, existência de fazenda de mexilhões e campeonatos de pesca que entraram para o calendário de eventos da cidade.
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A relação da cidade com a náutica é centenária. O primeiro clube náutico na cidade data de 1907 que, juntamente com outros cinco clubes fundados em anos posteriores, todos localizados às margens da baía de Guanabara, são responsáveis pelo pioneirismo na criação de regatas e premiações à vela. Esses clubes que tiveram velejadores representando o país em 19 olimpíadas, mais de 40 títulos mundiais e 260 títulos em campeonatos brasileiros, europeus, norte e sul americanos. Todos os clubes possuem escolas de vela para sócios ou não e organizam e/ou sediam regatas quase que semanalmente, inclusive internacionais que já chegaram a reunir mais de 32 países com número de velejadores superior ao quantitativo de participantes nos Jogos Olímpicos de 2016. Não à toa, em 26/09/2019, por meio da Lei 8.534, a cidade foi declarada Cidade Campeã da Vela.
Em 1980 foi a vez do surfe chegar à cidade. A praia de Itacoatiara é conhecida como a Nazaré brasileira. E a praia de Icaraí, embora de baía, consolidou o evento denominado Itapuca Legends que, com janela aberta entre julho e agosto, atrai surfistas e simpatizantes das ondas que quebram para direita.
A canoa polinésia chegou em 2005. Já são 57 pontos, 49 em praias, mais de 215 canoas, 6 guarderias e 37 clubes, dados que levaram a cidade, em 2020, a receber o título de capital do Brasil na modalidade.
Com a pandemia do Covid-19 em 2020, a busca por espaços abertos fomentou e/ou despertou o interesse por outras atividades: natação em águas abertas para iniciantes e para performance, stand-up, wind-surf, moto aquática etc.
Por fim, destaca-se ainda a pesca artesanal nos bairros de Jurujuba e Itaipu, existência de fazenda de mexilhões e campeonatos de pesca que entraram para o calendário de eventos da cidade.